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“Indústria maranhense está otimista com novo cenário local”, diz Cláudio Azevedo

Estimular a integração das cadeias produtivas e contribuir para um ambiente de negócios mais favorável é uma das funções do Centro das Indústrias do Estado do Maranhão (CIMAR), atualmente sob o comando do empresário Cláudio Azevedo, vice-presidente executivo da Fiema. Nesta entrevista, o presidente da entidade fala sobre as estratégias para 2023, entraves que ainda dificultam o desemprenho das empresas locais fronteira agrícola,  invasões de terras, entre outros assuntos.

 

Em resumo, quais as estratégias do Centro das Indústrias do Estado do Maranhão para alavancar o desenvolvimento econômico local em 2023, exatamente após um período pandêmico?

O Centro das Indústrias do Maranhão tem trabalhado constantemente na atração de investimentos para o estado, fomentando o fortalecimento das cadeias produtivas e estimulando parcerias entre nossas empresas associadas e, também, grandes empresas que têm o desejo de estabelecer negócios no Maranhão. É finalidade principal do CIMAR, além de representar o interesse de seus associados, a expansão e promoção da atividade industrial, articulando ações e estimulando a competitividade no setor produtivo maranhense.

 

Quais seriam os principais gargalos que ainda atrapalham o desempenho da indústria maranhense em relação aos outros estados do Nordeste?

A indústria maranhense está bastante otimista com o novo cenário local, pós-eleições estaduais. O nosso estado ainda sofre bastante com a burocratização na obtenção de licenças, sejam elas ambientais, sanitárias ou de operação, o que tem dificultado o desempenho das nossas indústrias, além de gargalos logísticos que são históricos no Maranhão. Algumas questões como invasões de terras e de plantas industriais também tem nos preocupado, mas o CIMAR tem trabalhado ativamente para amenizar esses gargalos junto aos entes públicos e em parceria com a Fiema e seus conselhos temáticos.

 

Como se dá o papel do Cimar na criação da nova fronteira agrícola de grãos na região central do Maranhão?

O CIMAR, seguindo seu propósito de estimular a integração de cadeias produtivas e contribuir para um ambiente de negócios mais favorável a seus associados e ao setor produtivo maranhense, foi peça fundamental na articulação do estabelecimento da GEE S/A (Antiga RISA) em Barra do Corda, inserindo definitivamente o município na rota do agronegócio. Serão realizados investimentos nos segmentos de agricultura, fertilizantes, máquinas, defensivos, logística e trading, e nós, do Centro das Indústrias, promovemos, além do apoio na chegada da empresa à cidade, também o encontro dos investidores com o poder público local. Não podemos entrar em detalhes ainda, mas essa parceria gerará grandes frutos para a região central do nosso estado.

 

Quais os planos da entidade para auxiliar os associados nas mais diversas áreas, incluindo as de responsabilidade social, meio ambiente e crédito?

O CIMAR, como uma entidade que faz parte do Sistema Fiema, oferece a seus associados a possibilidade de usufruir de serviços da mais alta qualidade como o NAC (Núcleo de Acesso ao Crédito), que tem como objetivo ampliar o acesso ao crédito para as micro, pequenas e médias empresas. Participamos, também, do Conselho Temático do Meio Ambiente, onde discutimos as pautas ambientais no âmbito estadual e federal, colaborando com a sociedade e os entes governamentais e orientando nossos associados, e do Conselho Temático de Assuntos Legislativos, onde discutimos pautas legais de interesse do setor produtivo maranhense.

 

Quais as ações da entidade no que diz respeito a incidentes como invasões de terras, principalmente do segmento da siderurgia, celulose e mineração?

Infelizmente, nos últimos meses, temos acompanhado e testemunhado incidentes de invasões de terras no interior do nosso estado, e temos sido procurados para intermediar as negociações entre as empresas e o poder público, com bastante êxito, como podemos acompanhar pelas notícias da mídia. Tentamos sempre buscar uma solução conciliatória e equilibrada, pois entendemos que há sempre um contexto por trás de todas as ações que são tomadas. O CIMAR tem atuado junto ao setor produtivo como representante de seus interesses e defendendo o direito à propriedade de nossas indústrias, reconhecendo e exaltando o papel essencial que todas elas têm no desenvolvimento do Maranhão, na geração de emprego, renda, riquezas e pela grande contribuição tributária que todas elas geram para o erário estadual.

 

Quais suas considerações finais?

É importante salientar que somos uma entidade apartidária e sem fins lucrativos, que atua representando o interesse dos nossos associados com foco na expansão e promoção da atividade industrial no Maranhão. O CIMAR, apesar de criado em 1967, foi reativado em 2022 e já conta com dezenas de grandes indústrias, agroindústrias e empresas em seu quadro de associados, discutindo diariamente temas do interesse do Maranhão, participando de grupos de trabalho e conselhos com o objetivo de estimular o crescimento local com foco global, acreditando que temos potencial para nos tornarmos referência no Brasil e no mundo, nos fazendo valer dos grandes diferenciais que temos, como a altíssima capacidade produtiva das nossas terras, a posição estratégica do nosso porto e do nosso estado entre os biomas do nosso país. O CIMAR está de portas abertas para receber todas as empresas que tenham interesse de fazer parte do nosso quadro de associados com a certeza de que estaremos sempre ao lado do setor produtivo.

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Segundo jogo do Brasil na Copa do Mundo será em um estádio desmontável

O Estádio 974, onde acontecerá o segundo jogo do Brasil na Copa, desta vez contra a Suíça, na próxima segunda-feira (28), é assim chamado porque o número é o indicativo telefônico do Qatar e, também, porque foi construído com 974 contentores. Trata-se do primeiro estádio desmontável do mundo e estima-se que tenha custado mais de 300 milhões de euros.

Os contentores, fabricados pela China International Marine Containers, estão ligados por aço modular reciclado, que permite que seja desmontado após o Qatar 2022. No entanto, poderá ser convertido em infraestruturas variadas para os mais diferentes fins. Poderá, ainda, ser alugado e seguir para qualquer parte do mundo, onde poderá ser montado exatamente como está ou com ligeiras alterações.

Visto como imagem de sustentabilidade econômica e inovação, a infraestrutura permite uma economia de 40% de água e abdica do uso de ar condicionado, algo impensável nos outros sete estádios que acolhem o campeonato do Catar, onde as temperaturas superam os 30 graus e a humidade pode alcançar 65%. O projeto permite ventilação natural por meio de lacunas da estrutura e espaços entre os assentos, com brisas vindas do mar.

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Aprovados estímulos à habitação popular

Um conjunto de medidas para estimular a aderência a programas sociais de habitação popular foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS). As medidas incluem regulamentações acerca dos depósitos futuros, novidades no orçamento para 2023 e novos aportes no Orçamento Plurianual de 2024 a 2026.

A ideia, entre outras coisas, é ampliar o poder aquisitivo de grupos familiares elegíveis a programas sociais de habitação popular. O Conselho havia autorizado, em agosto, a utilização de depósitos futuros do FGTS (ou seja, valores que os empregadores ainda depositarão na conta dos funcionários) para amortizar ou liquidar dívidas de financiamentos imobiliários.

A medida funciona como caução, em que o trabalhador com carteira assinada amplia a capacidade de pagamento por meio da somatória de valores do FGTS e ainda reduz a taxa de juros cobrada pela instituição financeira contratada.

A novidade inclui grupos familiares com renda de até R$ 2.400,00 por mês (inclusos no Grupo 1 do programa Casa Verde e Amarela) à possibilidade de utilização deste benefício. Para a adaptação das instituições financeiras ao novo intervalo de renda, o Conselho também liberou prazo de 90 dias para implementar a medida.

Em relação ao orçamento para 2023, foi disponibilizado para a área da habitação R$3,7 bilhões a mais do que o aporte disponibilizado em 2022. Além disso, foi determinado investimento de R$ 9,5 bilhões em subsídios (descontos) para as famílias de baixa renda.

Com a deliberação, o orçamento passa a prever aplicação de R$68,1 bilhões em habitação, além do investimento em subsídios. A decisão é extremamente relevante segundo especialistas, já que, mais uma vez, o governo não previu subsídios no Orçamento da União para a aquisição de moradias no programa habitacional Casa Verde e Amarela.

Foi aprovado um investimento crescente de valores financiados para a habitação popular no Orçamento Plurianual de 2024 a 2026. Ao final do último ano, calcula-se que as contribuições chegarão a R$ 73,8 bilhões.

Já os recursos previstos para subsídios ficaram fixados em R$ 8,5 bilhões por ano — montante que poderá ser revisto anualmente, dependendo da saúde financeira do FGTS e da geração de empregos com carteira assinada.

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Construção civil deve ter crescimento acima do PIB este ano

A Confederação Nacional da Indústria e o Sindicato da Construção de São Paulo projetam alta de 7% e 6,1%, respectivamente, no setor este ano. Ou seja, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%, segundo Pesquisa Focus.

Em outras palavras, isto quer dizer que a indústria da construção poderá superar o nível pré-pandemia, de 2019. No segundo trimestre deste ano, enquanto o PIB brasileiro registrou alta de 1,2%, na comparação com os primeiros três meses de 2022, o setor cresceu 2,7%, de acordo com o IBGE. Essa aceleração fez com que a variação do acumulado dos 12 meses atingisse 10,5%, superando a taxa registrada no ano passado.

A recuperação do mercado de trabalho, formal e informal é a principal força desse crescimento. Afinal, em ano eleitoral há investimento maior, numa conjunção de finanças ainda mais favorável, em paralelo com o ciclo imobiliário de lançamentos e de vendas dos últimos dois anos, que estão se traduzindo em obras.

O impacto no mercado de trabalho resultou em 216 mil vagas no setor de janeiro a julho deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Trata-se de uma expansão de 9,38% na comparação com o registro de funcionários contratados no final do ano passado. Somente em julho, houve criação de 32.082 novas vagas, alta de 1,29% na comparação com junho.

Os números estão em linha com os da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE, que registrou alta de 13,2%, ou mais 866 mil vagas na construção, em junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2021.

No período de isolamento durante a pandemia, com o homeoffice e o auxílio emergencial pago pelo governo à população de baixa renda para enfrentar a crise sanitária, as famílias perceberam a necessidade de realizar reformas em casa. Segundo o Ibre FGV, isso deu um impulso na demanda por materiais de construção, que também se refletiu dentro do setor da construção.

Mesmo com a queda do PIB em 2020, principalmente por conta da contração no mercado de trabalho e na produção de material de construção, o ciclo de negócios do setor não parou, e até a redução da taxa de juros, até março de 2021, contribuiu para que o mercado ganhasse fôlego.

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Elementos que remetem à natureza ganharão destaque em 2023

Faltando menos de 90 dias para o fim do ano, reformas, mudanças na decoração e até a compra de uma nova casa para melhorar o estilo de vida são projetos em evidência para 2023. A tendência é a utilização de muita pedra, madeira, materiais orgânicos e outros elementos que rementem à natureza. A ideia é, também, projetar espaços menos monótonos e que valorizem a luz.

Segundo a arquiteta maranhense Paula Azevedo, toda a linha orgânica está sendo levada para o lar, onde o consumidor pode se sentir mais confortável e ter mais aconchego, o que implica em mais saúde.

“Nós, seres humanos, temos a necessidade de estar em contato com a natureza. Na modernidade, com as construções urbanas e a grande demanda de trabalho, nos afastamos dela. Logo, uma forma de compensar é incorporar aos projetos elementos como pedras, lâminas de madeira e tudo aquilo que nos remeta à natureza e nos traga paz. A arquitetura consegue atingir esse objetivo. Não é apenas a questão de beleza ou estética. É muito mais do que isso”, diz Paula Azevedo.

Ao aliar estética e funcionalidade, as pedras naturais são parte integrante da decoração de casas, apartamentos e espaços comerciais, ajudando a trazer mais beleza, sofisticação e conforto aos espaços em que são instaladas.

As tendências ganham, cada vez mais, também, um toque de personalidade por meio de objetos e cores, ao contrário do minimalismo, moda que vai ficando para trás. As pessoas tendem a procurar conforto e ambientes mais acolhedores e menos estéreis e frios.

Segundo os especialistas, a harmonia é sempre positiva. As apostas são áreas de jantar e cozinhas integradas, salas integradas com a área externa aumentando a amplitude do ambiente, contribuindo também com uma melhor iluminação do imóvel e circulação de ar, bem como possibilitando uma maior relação com a natureza.

A escolha da cor para compor os ambientes também afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas dentro de um ambiente. Estão em alta os tons terrosos, quais sejam, o bege, o marrom e o creme. Estas cores, além de remeter à natureza, contribuem para a sensação de acolhimento dentro dos espaços. Esses tons também garantem um efeito de amplitude e ficam excelentes com pontos de cores na tonalidade azul e verde.

Seguindo a ideia de fluidez nos espaços, equilíbrio e conforto, as formas arredondadas destacam as formas mais orgânicas. Inclusive, referências dos anos 60 e 70 têm sido destaque quando se fala em móveis em curvas.  Além disso, os materiais também têm papel importante, com destaque para tecidos que sejam agradáveis ao toque, como o linho.

A restrição de contato com o mundo externo intensificou o movimento de trazer a natureza para dentro de casa. Com isso, cada vez mais os espaços precisam ser projetados considerando essa incorporação. Sendo assim, o estilo Urban Jungle continuará em destaque em 2023, favorecendo, inclusive, o desenvolvimento espiritual e a melhoria da saúde mental.

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Espaço colaborativo que estimula a criatividade

Um espaço que adota o conceito de coworking e ainda oferece diversos cursos de marcenaria e serralheria é a proposta da Casa da Árvore (@casadaarvorecoworking), com instalações no bairro Olho d’Água e no Centro Histórico. Criado pelo designer Edie Garcia em parceria com os mestres em Design Helton Bezerra e Leanjoelson Andrade, o projeto disponibiliza um ambiente compartilhado entre amadores e profissionais para a fabricação de móveis e outros tipos de objetos. Existe desde 2019, deslanchando no período da pandemia do novo coronavírus.

Com ferramentas e maquinário à disposição dos frequentadores, é possível trabalhar por quantas horas se quiser levando-se apenas os insumos. O trabalho é prazeroso, um exercício de criatividade e desenvolvido em perfeita harmonia com a sustentabilidade. Nada é jogado fora, mas tudo é reaproveitado.

Edie Garcia conta que, como ele e os sócios perceberam que havia necessidade de capacitar as pessoas para usar o espaço e assim produzir os seus objetos, começaram a oferecer os cursos. Com o domínio das técnicas, é muito mais fácil tirar as ideias do papel e colocar na prática. Uma vez dado o pontapé inicial, os alunos viajam em suas criações e se surpreendem com eles próprios.

“O primeiro curso foi ministrado em julho de 2019 e, assim, nos tornamos uma escola de marcenaria e serralheria, além de oferecermos o espaço para coworking, que funciona durante toda a semana. O curso fez tanto sucesso que não paramos mais”, revelou, explicando que quando o interessado se inscreve, recebe todos os materiais necessários para as aulas práticas.

Terapia – O designer explica que a Casa da Árvore é geralmente procurada por pessoas que buscam fabricar móveis para suas próprias residências como passatempo. Ou seja, exatamente o que aconteceu durante a pandemia, quando muita gente utilizou o espaço para terapia ou como hobby. Como a graça pegou, muitos não paraam mais.

O fluxo diário varia entre 8 a 12 pessoas no coworking. Já os cursos, em sua maioria, têm duração de um dia com, no máximo, seis pessoas. O mais procurado, batizado de “Bem-vindo à Marcenaria”, custa R$ 299,90 e acontece das 8h30 às 18h. “Nossa missão é, também, incentivar o ‘faça você mesmo’ e levamos em consideração, ainda, a questão da sustentabilidade com o reaproveitamento de material”, detalha.

Edie conta que tudo começou com a ajuda de um amigo que estudou com ele na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). O ex-sócio e idealizador do projeto, Leanjoelson, que era coordenador do curso de Designer da Universidade Ceuma à época, fez a proposta. “Eu tinha uma empresa de móveis planejados, mas havia fechado as portas. Como eu tinha muito maquinário e ele também, unimos o útil ao agradável. Decidimos abrir o espaço para podermos usar tudo o que estava parado. E aí, acabei reabrindo a fábrica dentro do próprio espaço”, conta.

O público que mais procura a Casa da Árvore é formado por mulheres, em torno de 65%. O projeto oferece mais de 15 cursos, que acontecem mensalmente. Edie destaca que o de marcenaria moderna, com duração de três semanas, já atraiu dezenas de alunos. “Alguns passaram a trabalhar nessa área e estão se dando muito bem”, finaliza.

 

Preços do aluguel da oficina

  • 1 hora – R$ 24,00
  • 8 horas – R$ 96,00
  • 40 horas – R$ 399,00
  • 160 horas – R$ 960,00

Contato: (98) 99162-4671

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Granorte realiza capacitação de colaboradores para interpretação das normas ISO 14001/2015 e ISO 9001/2015 e formação de auditores internos

A Granorte promoveu um treinamento comandado por profissionais do Instituto Nacional de Educação e Desenvolvimento (INAED) visando à capacitação dos colaboradores em torno das certificações ISO 9001:2015 (Qualidade) e ISO 14001:2015 (Meio Ambiente), ambos conquistadas pela empresa há, pelo menos, quatro anos.

O treinamento foi voltado para a interpretação dos requisitos das normas e a formação da equipe como auditores internos. “O treinamento é de extrema importância para promover conhecimento dos procedimentos internos da empresa visando sempre às melhorias contínuas dos nossos processos”, disse Marynalda Ferreira, coordenadora administrativa da Granorte.

Marynalda Ferreira explicou que as duas normas têm validade de três anos, com auditorias anuais de verificação, tendo em vista a eficácia e melhoria do Sistema de Gestão da empresa.

“Quando uma empresa não cumpre o que é estabelecido por uma norma e não consegue manter a eficácia do sistema de gestão, ela corre o risco de perder a certificação. Logo, é essencial essa capacitação, durante a qual também fazemos uma avaliação das nossas ações nessas duas áreas específicas”, frisou,

A coordenadora administrativa destacou que todo sistema de gestão busca otimizar os processos no dia a dia do empreendimento por meio dos procedimentos e controles internos. “Por isso, o processo de interpretação e formação de auditores internos foi de fundamental importância para capacitar os gestores a administrar o Sistema de Gestão Integrado de forma que todos os processos sejam cumpridos como estabelece os procedimentos internos de gestão”, finalizou.

A certificação IS0 9001 é uma norma mundial de Sistema de Gestão de Qualidade que, no Brasil, baseia-se nas definições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ela pode ser implementada em conjunto com outras normas e por empresas de qualquer porte, independentemente da área de atividade. No início, tinha como foco a padronização de processos e produtos.

Após atualizações, passou a auxiliar, também, na qualidade da entrega de produtos e serviços, bem como no processo de planejamento estratégico das empresas. Para isso, envolve diretamente todos os escalões das organizações certificadas. O Sistema de Gestão de Qualidade atua de modo a contribuir com a gestão.

Assim, permite encontrar e corrigir processos ineficientes que ocorrem dentro de uma empresa. A implementação é, ainda, uma maneira de documentar a cultura da organização, de modo a garantir que o negócio cresça e mantenha a qualidade tanto de seus bens quanto dos serviços prestados.

Já a certificação ISO 14001 é almejada por empresas que desejam estabelecer ou aprimorar seus sistemas de gestão ambiental, estar seguras sobre políticas ambientais praticadas ou demonstrar estar de acordo com práticas sustentáveis.

A aplicação da norma depende de fatores como a política ambiental da organização, a natureza das atividades por ela desenvolvidas, seus produtos e serviços, dos locais e as condições nas quais o sistema funciona. Os princípios de gestão da norma são comuns aos da ISO 9001.

Essa certificação obriga a identificação de todos os aspectos ambientais provocados pelas operações, o estudo de como eles acontecem e as soluções para minimizá-los e eliminá-los. Isso ajuda na preservação do meio ambiente, no controle de seus impactos, no controle de custos, na redução de riscos, na melhoria do desenvolvimento sustentável e, até mesmo, na melhoria de produtividade e redução de custos”, frisa, enfatizando a questão do gerenciamento de resíduos sólidos, que permite melhor reaproveitamento dos materiais que são resultados do processo produtivo e a redução dos impactos ao meio ambiente, o que é feito pela Granorte.

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Realidade aumentada na construção civil e arquitetura é tendência

A moda agora na construção civil é a interação do real com o virtual. Engenheiros e arquitetos estão projetando a realidade das obras aos modelos que estão nas telas dos computadores, algo que os profissionais maranhenses também já dominam. As áreas de arquitetura, engenharia e construção civil estão entre as indústrias que terão maior impacto causado pela realidade aumentada, ficando atrás apenas das de jogos e educação.

Por meio de aplicativos de celular ou tablet, é possível projetar elementos e visualizá-los na tela do aparelho, ou ainda, pode-se observar os objetos no meio físico, com o auxílio de óculos de realidade aumentada.

A ideia de utilização desses aplicativos é realmente auxiliar no momento da obra, pois isso proporciona uma visão mais exata do que será construído, dos materiais, instalações e passo a passo, que muitas vezes é difícil de entender apenas por desenhos. Assim, plantas 3D e hologramas de maquetes são usados para melhorar a compreensão e facilitar a execução.

Um exemplo é quando queremos comprar algum móvel e alguns aplicativos que contêm a realidade aumentada nos permitem ver como ficará no local escolhido apenas usando a câmera do seu celular. É uma interação muito intuitiva a respeito das estruturas e dos ambientes. Uma tecnologia que possibilita identificar e corrigir as inconformidades geométricas, bem como controlar as ações para que o resultado seja mais assertivo.

Os responsáveis pela obra, tais sejam, engenheiros, arquitetos e mestres de obras, podem, ao mesmo tempo e em tempo real, observar o andamento da construção. Para tal, eles nem precisam estar em um mesmo local, uma vez que o software pode ser acessado de qualquer local em que a pessoa esteja, basta ter o programa adequado no computador e acesso à internet. Isto é possível também na arquitetura.

Avaliações – Aliás, tanto em uma quanto na outra a visualização antecipada das formas pode acelerar a avaliação de resultados e de simulações, bem como auxiliar a fabricação de componentes estruturais e agilizar o cotidiano da obra. O impacto é percebido na aceitação dos projetos, nos custos e no valor agregado ao serviço. O melhor de tudo é que a realidade aumentada é capaz de antecipar o resultado final.

No caso da arquitetura, programas são úteis não somente para a decoração de interiores ou pequenos ambientes, mas é possível criar espaços interativos com projetos em 3D, maquetes e até desenhar em três dimensões. A percepção da luminosidade e o dimensionamento dos cômodos são os recursos mais procurados nessa tecnologia. A imersão proporcionada pelas imagens em realidade aumentada traz credibilidade e reduz as chances de dúvidas por parte dos clientes e de erros por parte dos parceiros da obra.

Alguns aplicativos já mostram, por exemplo, o passo a passo de procedimentos e instalações de equipamentos nos canteiros de obras. Isso pode diminuir muito a ocorrência de erros. Além disso, a realidade aumentada possibilita diversos cenários de canteiros de obras e isso auxilia muito no momento de pôr a mão na massa. Os treinamentos desempenham um papel de destaque no sucesso da empresa e com a essa tecnologia, fica mais fácil fazer isso.

 

Realidade Aumentada? Como assim?

Nada mais é do que uma mistura de elementos virtuais e reais em um ambiente físico, diferente da realidade virtual, que cria um ambiente totalmente novo e independente do mundo real. Ela já vem sendo usada há algum tempo e está se popularizando por agora estar viável em celulares e tablets. Além disso, pode beneficiar arquitetos, engenheiros e toda a equipe de construção, aumentando a precisão e eficiência, reduzindo os erros e economizando tempo, dinheiro e recursos.

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Brita: opção para drenagem em jardins e remineralização do solo

A brita é a grande aliada na montagem de jardins, vasos e canteiros. É que o produto garante eficiente drenagem, sem excesso de água. O melhor de tudo é que é excelente para a remineralização do solo, a partir da incorporação do pó da rocha, o que permite diversificar as fontes minerais de macro e micronutrientes a serem absorvidos pela planta.

Na verdade, mais do que escolher as plantas e produtos ideais para cada projeto de paisagismo, é preciso criar um sistema de drenagem realmente eficaz, pois o excesso de água das regas e da chuva pode encharcar a terra e apodrecer as raízes. Há grande quantidade de brita para jardim disponível no mercado.

Enquanto as pedras mais “nobres” ficam bem na decoração, a brita ainda é a mais indicada para o sistema de drenagem por seu baixo custo e funcionalidade garantida. “A brita, sem dúvida, é excelente para esse fim. É uma prática altamente sustentável, principalmente neste momento em que o Brasil precisa comunicar ao mundo atitudes dessa natureza”, frisa o publicitário Pedro Salgueiro, da equipe de comunicação da Granorte, empresa especializada na produção de material britado para construção.

Segundo os especialistas em jardinagem, para cada vaso ou jardineira, o processo de drenagem é formado por 1/3 de brita e 2/3 de areia misturada com terra vegetal adubada. Nesse caso, a brita do tipo 1 e a areia produzidas são excelentes opções para garantir a qualidade do serviço.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na incorporação de pó de rocha ao solo, podem ser aproveitados elementos como cálcio, magnésio, potássio, cobre, ferro, manganês, silício e zinco, entre outros. Debruçados sobre o assunto, os pesquisadores detectaram ainda a necessidade de uso de microrganismos para melhor absorção desses minérios. Fungos ou bactérias se alimentam do agromineral e liberam no solo nutrientes que serão aproveitados pela planta, formando uma cadeia alimentar específica.

 

Montagem de vasos

 

A drenagem pode e deve ser utilizada no plantio doméstico. Veja o passo a passo:

– Escolha o vaso levando em conta o tamanho da espécie a ser plantada

– Coloque um caco de telha sobre o furo do vaso para impedir que ele entupa

– Coloque uma camada de brita

– Aplique a manta de bidim

– Coloque a areia com terra vegetal adubada

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Vale confirma acordo com Tesla para fornecimento de níquel para baterias

A vice-presidente executiva de Metais Básicos da Vale, Deshnee Naidoo, confirmou, recentemente, que a empresa assinou contrato de longo prazo com a Tesla Inc. para fornecimento de níquel Classe 1 nos Estados Unidos a partir de suas operações no Canadá.

“Nós temos o prazer de ter a Tesla, líder em produção de veículos elétricos, entre nossos clientes. Esse acordo reflete um compromisso compartilhado com sustentabilidade e mostra muito claramente que somos o fornecedor preferencial para produtos de níquel de baixa emissão de carbono e alta pureza, essenciais para baterias de longo alcance”, disse  Deshnee Naidoo.

O acordo está em linha com a estratégia da Vale de ampliar a exposição à indústria de veículos elétricos, alavancando sua baixa pegada de carbono e posição de liderança no mercado como maior produtor de níquel acabado da América do Norte. O objetivo é atingir de 30% a 40% das vendas de níquel Classe 1 para a indústria de veículos elétricos em rápido crescimento.

As operações da Vale no Canadá produzem alguns dos produtos de níquel de menor emissão de carbono do mundo. Em 2020, os rounds da refinaria de Long Harbour em Newfoundland & Labrador tiveram uma pegada de carbono verificada de 4,4 toneladas de CO2 equivalente por tonelada de níquel, enquanto as pelotas e pó da refinaria de níquel de Copper Cliff, em Ontário, tiveram uma pegada verificada de 7,3 toneladas equivalentes.

O diretor-presidente da Tesla, Elon Musk, está em campanha para verticalizar a cadeia logística da montadora, tendo controle de todos os aspectos da produção. A companhia já opera, em conjunto com a Panasonic, uma fábrica de baterias para carros elétricos no stado americano de Nevada.

As sanções dos países ocidentais contra a Rússia, que produz 17% do níquel mundial, metal essencial na fabricação das baterias, fez o preço da commodity disparar, desde o último dia 24 de fevereiro, data de início da guerra entre Rússia e Ucrânia.

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