Obra da Litorânea conta com expertise da Granorte no fornecimento e transporte de pedra brita
Exportações do Maranhão já superam US$ 1 bilhão
As exportações maranhenses ultrapassaram a marca de US$ 1,066 bilhão, entre os meses de janeiro e março deste ano. Um crescimento de 2,2% em relação ao mesmo período de 2024. Com esse desempenho, o estado alcança o patamar de segundo maior exportador da região Nordeste, respondendo por 20% de toda a pauta exportadora da região.
Entre os produtos mais exportados, a alumina e o alumínio lideram a lista, com US$ 460,2 milhões, seguidos pela soja (US$ 227 milhões) e celulose (US$ 177 milhões). Juntos, os cinco principais produtos representam 88,7% do total exportado pelo estado.
Três países lideram o ranking de destinos das exportações maranhenses. O Canadá aparece em primeiro lugar, recebendo 35,3% do volume comercializado, seguido pelos Estados Unidos (19,4%) e pela China (16,2%).
No mesmo período, de janeiro a março, as importações do estado somaram US$ 924,8 milhões, o que representa um aumento de 21% frente ao primeiro trimestre do ano anterior. O Maranhão foi o terceiro maior importador do Nordeste, com destaque para a compra de óleos de petróleo ou minerais betuminosos, que corresponderam a 69,2% da pauta importadora.
Dentre os principais países fornecedores ao Maranhão, os Estados Unidos lideram com 36,2% das importações, seguidos pela Rússia (24,3%) e pela Índia (15,2%).
Mesmo com esse volume de compras, o saldo da balança comercial maranhense foi superavitário em US$ 141,4 milhões, o terceiro resultado positivo registrado desde 2020.
Os dados constam do Boletim do Comércio Exterior, documento elaborado com base em informações do sistema de estatísticas de comércio exterior do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC),
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Mais de 100 mil pessoas atuam na construção civil e afins no Maranhão
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Brita é forte aliada para evitar transtornos em época de chuva
Entre outras coisas, a brita contribui para um melhor escoamento da água da chuva, formando menos lama e facilitando o tráfego de veículos e máquinas
SÃO LUÍS – Começou a época chuvosa na capital maranhense e com ela os diversos transtornos decorrentes, tanto em áreas urbanas quanto em regiões rurais. Uma forte aliada nesse período é a pedra brita, por conseguir melhorar as condições de trafegabilidade e contribuir para uma maior durabilidade das vias.
A brita, entre outras coisas, contribui para um melhor escoamento da água da chuva, formando menos lama e facilitando o tráfego de veículos e máquinas em vias de bairros e outras áreas, diminuindo as chances de atolamento.
É, também, uma solução muito eficiente para pátios e quintais de residências nesta época do ano em cidades onde a chuva chega com abundância, como tem acontecido em São Luís neste início de ano.
Nos quintais, a brita evita a lama e toda a sujeira que possa se formar em torno da casa. É uma opção, também, para quem não quer ter trabalho com grama, pois se torna uma saída para um espaço onde carros possam se deslocar sem transtorno e não passem sobre ela.
Com a brita, o quintal fica bonito, mais fácil de cuidar, mais sustentável e econômico, contribuindo, também, para um espaço agradável de convivência, uma vez que é possível compor com o jardim e outras opções de decoração. Ela pode adicionar uma textura interessante e uma estética moderna a esses espaços. Com uma variedade de cores e tamanhos disponíveis, é fácil criar um visual que complemente a casa e a paisagem.
Quando bem instalada, a brita é uma opção extremamente durável para o quintal. Ela não se decompõe facilmente e pode suportar condições climáticas adversas sem necessidade de substituição frequente.
Um quintal com brita tende a atrair menos insetos, como mosquitos, que se proliferam em áreas úmidas e com água parada. Isso pode tornar seu espaço ao ar livre mais agradável, especialmente nos meses de verão.
Áreas rurais
Nas áreas rurais os produtores ganham uma vantagem extra: o processo de escoamento de safras de grãos, hortifruti, aves e outros animais fica mais fácil e gera menos preocupações, uma vez que a estrada com brita produz menos trepidações e o risco de perder ou danificar os produtos agrícolas são menores. Nas entradas das propriedades, ela evita o acúmulo de água e de lama.
A brita é conhecida por sua baixa necessidade de manutenção. Uma vez que está no lugar, você não precisa se preocupar com cortes, rega ou fertilização, como faria com um gramado tradicional. Isso pode ser um grande alívio, especialmente se você tem uma agenda cheia.
A Granorte S/A, pioneira no trabalho de exploração, beneficiamento e comercialização de material britado para construção no Maranhão, com sede no município de Bacabeira, trabalha com diferentes granulometrias e formatos de brita, pois cada uma tem sua finalidade dentro da construção civil. A empresa atua sempre com o cuidado de proporcionar os melhores produtos, levando em conta as particularidades que possam vir a interferir no resultado final de uma obra. Por isso, dispõe de diversos tipos de agregados.
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Brasil firma parceria sobre transição energética, mineração e outras áreas
O Brasil fechou um acordo com os Estados Unidos sobre transição energética. A “Nova Parceria Brasil-EUA para a Transição Energética” prevê colaboração bilateral em três pilares principais: produção e implantação de energia limpa, desenvolvimento da cadeia de suprimento de tecnologia de energia limpa e industrialização verde.
O documento foi assinado com o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que deixará o cargo em janeiro. No entanto, não se sabe se o presidente eleito, Donald Trump, manterá os acordos firmados pelo antecessor. Trump nega as mudanças climáticas e é também um forte crítico da China, dando sinais de que vai acirrar as disputas comerciais com o país asiático.
Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram acordos de cooperação em mais de 15 temas, como agronegócio, intercâmbio educacional, cooperação tecnológica e investimentos em diversas áreas. As parcerias envolvem áreas de mineração, infraestrutura, indústria, energia, finanças, comunicações, desenvolvimento sustentável, turismo, esportes, saúde e cultura.
Mineração
A mineração, por exemplo, representa uma das atividades econômicas e industriais que contribuem de forma significativa para o desenvolvimento socioeconômico do país. A exploração de recursos minerais no Brasil está ligada com a sua própria história, desde o seu período de ocupação em busca pelo ouro no interior do país.
Além da importância econômica, a mineração pode ser uma ferramenta de crescimento sustentável para regiões isoladas. No Brasil, cerca de 80 minerais são extraídos para atender às necessidades do País e do mundo. Por meio da mineração, o Ministério de Minas e Energia trabalha para construir um futuro melhor para os brasileiros.
No ano passado, o faturamento da indústria da mineração brasileira se manteve estável em em relação ao ano anterior, passando de R$ 250 bilhões para R$ 248,2 bilhões, uma redução de 0,7%. Minas Gerais aparece com a maior participação no faturamento: 41,7% em 2023 – passando de R$ 100,5 bilhões em 2022 para R$ 103,6 bilhões. Já entre as substâncias, minério de ferro e ouro registraram queda, em dólar, de 3,6% e 11,9%, respectivamente. Cobre, calcário, granito e bauxita registraram alta de 6,5%, 11%, 25,6% e 0,3% no faturamento.
O setor mineral no Brasil mostra sinais de crescimento e diversificação, com as 200 maiores empresas do setor respondendo por mais de 90% do valor da produção mineral e 93% da Contribuição Financeira pela Exploração Mineral. A Vale, por exemplo, é uma gigante global na produção de minério de ferro e níquel. A empresa planeja expandir sua capacidade de produção em 50 milhões de toneladas até 2026.
Parceria
A China, como se sabe, é o principal parceiro comercial do Brasil há 15 anos. No ano passado, a corrente de comércio atingiu recorde de US$ 157,5 bilhões, segundo o Ministério das Relações Exteriores. De janeiro a outubro deste ano, o intercâmbio entre os países foi de US$ 136,3 bilhões. As exportações brasileiras alcançaram US$ 83,4 bilhões e as importações, US$ 52,9 bilhões, um superávit de US$ 30,4 bilhões.
Em 2023, no primeiro ano de seu terceiro mandato, Lula fez uma visita à China para fortalecer as relações com o país. Neste ano, China e Brasil completaram 50 anos de relações diplomáticas.
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Refinaria da Oil Group será primeiro projeto industrial da ZPE de Bacabeira
SÃO LUÍS – Sinal verde para o primeiro projeto da Zona de Processamento de Exportação de Bacabeira (ZPE), que cobrirá 8 milhões de metros quadrados de área locável, contando com heliporto, refeitório, ramal ferroviário próprio e espaço para eventos. O governador do Maranhão, Carlos Brandão anunciou, oficialmente, que a Oil Group Maranhão instalará sua refinaria na ZPE com um investimento estimado de 1,3 bilhão de dólares em até cinco anos.
Operando no mercado de petróleo e gás, a Oil Group é formado pela Oil Group Holding US Oil, com sede em Houston, Texas (EUA), e, no Brasil, atua por meio da Oil Group Brasil Oil, com sede no Rio de Janeiro, além da Oil Group Investimentos em Refinaria S.A. O governo estadual, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos, manteve diversos contatos com o grupo empresarial, obtendo informações estratégicas fundamentais para a atração do investimento
“Esse projeto garante novas oportunidades e empregos, além de promover um desenvolvimento sustentável que beneficia todos os maranhenses”, destacou Carlos Brandão em uma postagem em suas redes sociais.
Além do quadro permanente de 300 funcionários, sendo 100 com nível superior e 200 com nível médio, o projeto vai gerar cerca de dois mil empregos diretos em sua fase de construção e implementação, ou seja, projeto, construção, montagem e testes pré-operacionais.
Segundo a lei, é preciso que seja encaminhado aos Conselhos das ZPEs nesse pedido pelo menos um projeto industrial. No caso do Maranhão, foi encaminhado o projeto-âncora da minirefinaria modular da Oil Group. Os módulos serão de 20 mil barris de petróleo por dia, devendo atingir 50 mil barris por dia na sua terceira etapa. No total, serão etapas sucessivas de 20+20+10. Nessa tecnologia, a refinaria é construída em módulos pré-montados que vão se acoplando uns aos outros.
O Maranhão possui áreas com condições privilegiadas para acomodar este tipo de empreendimento. A implantação da refinaria modular atenderá de forma privilegiada as questões logísticas regionais pré-existentes e permitirá a otimização dos custos finais dos produtos demandados pelos mercados externos e interno, confore atestam os técnicos, pois a posição geográfica é favorável ao comércio exterior e implica em rotas marítimas mais curtas para a Ásia (Canal do Panamá), Europa e Estados Unidos.
Os investidores também levaram em consideração que a área está localizada na extremidade da faixa denominada MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que concentra grandes produtores do agronegócio brasileiro, dispondo de toda a infraestrutura logística, ou seja, rodovias, ferrovias, portos, energia e telecomunicação.
A refinaria a ser instalada da ZPE de Bacabeira terá produção de óleo combustível pesado (Bunker) para exportação com o abastecimento de navios graneleiros de grande de bandeira estrangeira, com possibilidade de utilização de área no Porto do Itaqui para a instalação de terminal visando ao recebimento de petróleo bruto a ser importado, principalmente, dos Estados Unidos. Há, ainda, possibilidade de implantação futura de linha de dutos para a transferência de óleo para a refinaria.
Cultura exportadora
As ZPE são áreas criadas com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da cultura exportadora, a difusão tecnológica e reduzir desequilíbrios regionais. As empresas que se instalam em tais espaços têm acesso a tratamento tributário, cambial e administrativo específicos para promover a maior competitividade de seus produtos no mercado internacional.
A produção no espaço da ZPE, destinada à exportação, garante às empresas suspensão do recolhimento de IPI, Pis-Cofins, Imposto de Importação e AFRMM (Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante) na aquisição de máquinas, equipamentos e instalações e, também, para insumos e matérias-primas, com a conversão em isenção ou alíquota zero no caso de posterior exportação do produto final.
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